Em 1997, quando eu estava no Terceirão, percebi, no primeiro dia de aula, que tinha uma aluna nova na minha sala. Ela tinha vindo de Criciúma, e sua mãe, gerente do Angeloni, havia sido transferida para Joinville.
Não sei porque, mas gostei da menina de cara!
E lá se vão 16 anos de amizade...
Com a Aninha eu dividi o amor pelas Spice Girls, Backstreet Boys e animais. Com ela, a mãe e eu fomos acertadas por uma D20 na traseira da nossa Paraty, a caminho da praia. Graças ninguém se machucou seriamente.
Aninha foi pra Florianópolis, Alemanha, USA, e nunca esqueceu dessa amiga relapsa. Suas cartinhas, que sempre chegavam nos meus piores momentos, me lembravam que eu tinha alguém que sempre pensava em mim.
Quando perdi minha mãe, Aninha me mandou um cartão lindo, que até hoje é uma fonte de força impressionante. Posso estar na pior, mas se eu ler aquele cartão, é como se uma onda de energia do Bem me invadisse, e aí eu sei que tudo vai dar certo.
Aninha não sabe, mas me ensinou muita coisa... Provavelmente também não sabe (pelo menos até agora), que às vezes eu choro de saudade daquela menina que tanto me marcou... Aí fuço o Facebook dela pra matar a saudade. ;p
Queria escrever muita coisa aqui, mas não tenho o talento pra escrever as coisas lindas que a Aninha merece ler...
Então vou ficar com um simples TE AMO, minha amiga querida!
Ai bia....! Toh no trabalho e vc me fez chorar!!!!! Obrigadaaaaa!!!!! Love u 2!
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